Zé Tepedino
Ao criar um vocabulário minimalista de formas abstratas cujo significado, mesmo deslocado e reduzido, evoca uma figuração familiar, Zé Tepedino coloca em diálogo referências do passado sem deixar de capturar a fugacidade do agora.
Transitando entre a biografia e gramática dos materiais e um rearranjo poético do mundo que nos cerca, sua obra se desdobra em ações, assemblages, instalações e pinturas expandidas.
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Primeira Vez, 2023Mais detalhes
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Levado, 2022Mais detalhes
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Boas notícias , 2022Mais detalhes
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Untitled, from the series rise, 2022Mais detalhes
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Untitled, from the series rise, 2022Mais detalhes
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Constelação, 2022Mais detalhes
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Vizinhança, 2022Mais detalhes
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Sem título, da série Ascensão, 2022Mais detalhes
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Sem título, da série Ascensão, 2022Mais detalhes
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Canga, 2022Mais detalhes
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Sem título, da série Ascensão, 2022Mais detalhes
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Sem título, da série Ascensão, 2022Mais detalhes
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Chafariz, 2022Mais detalhes
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Aventura, 2022Mais detalhes
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Jurema, 2022Mais detalhes
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Tripulante, 2022Mais detalhes
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Work and play, 2022Mais detalhes
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Fama, 2022Mais detalhes
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Capricho, 2022Mais detalhes
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Maral, 2022Mais detalhes
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Mangaratiba, 2022Mais detalhes
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Mureta, 2022Mais detalhes
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Avião, 2021Mais detalhes
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Maré cheia, 2021Mais detalhes
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Avesso III, 2021Mais detalhes
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Gênios da pintura 1, 2021Mais detalhes
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Brinco, 2021Mais detalhes
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Avesso, 2020Mais detalhes
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Carnaval 19, 2020Mais detalhes
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Loja A, 2019Mais detalhes
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Povos de Língua inglesa, 2018Mais detalhes
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Juntos venceremos, 2016Mais detalhes
Zé Tepedino (1990, Rio de Janeiro, Brasil. Vive e trabalha no Rio de Janeiro, Brasil). Bacharel em Comunicação Visual, Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2016). Exposições coletivas selecionadas: If I were you, Espaço Kupfer, Londres, UK (2022); O Cru e o Cozido, curadoria de Pollyana Quintella, Galeria Athena, Rio de Janeiro, Brasil (2022); Heat, curadoria de Victor Gorgulho, Galeria Quadra, Rio de Janeiro, Brasil (2022); Sol, curadoria de Alexandre da Cunha, Marli Matsumoto Arte Contemporânea, São Paulo, Brasil (2022); Saravá, Anita Schwartz, Rio de Janeiro, Brasil (2022); Abre Alas 17, curadoria de Maxwell Alexandre e Pollyana Quintela, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, Brasil (2022); 960 p, curadoria de Nino Cais, Carla Chaim e Marcelo Amorim, Fonte, São Paulo, Brasil (2019); Sob um Pequeno Sol, curadoria de Cadu Felix, Solar Grandjean de Montigny - PUC Rio, Rio de Janeiro, Brasil (2019), Marquise, 456, Rio de Janeiro, Brasil (2018); Ponto Cego, curadoria de Marcelo Macedo e Antonio Bokel, Estúdio Baren, Rio de Janeiro, Brazil (2016).
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